Pagina de 
   Ruy Afranio Peixoto    (em espanhol)


Enquanto a pagina de poesias não vem, divirta-se com alguns pensamentos. 

FUGA

ANTIDOTO 

DESILUSÃO

ÂNSIA

Tanto mais só, mais longe de mim me sinto ...

Enveneraram me a alma Como soro nasceu-lhe a poesia

Senti me em ti Eras apenas um espelho

Desejo partir. Não vou apenas por não querer chegar

  

FERVOR

TRAÇO COMUM

FORÇA HIDRÁULICA

INTIMIDADE

Não importa o ídolo é preciso fé Não importa o sonho épreciso amor

Deixei de ser vulgar Compeendi ter a vulgaridade dos homens

Nem Niagara , Nem Paulo Afonso Apenas uma lagrima de Mulher

De tanto levar a cruz Minha alma tomou-lhe o peso

  

 NOTURNO

ANTÍDOTO

 CONFESSIONÁRIO

CIRCULO VICIOSO

Que importam as traições na terra ? Continuam cintilando as estrelas

Enveneraram-me a alma. Como sôro nasceu-lhe a poesia

 Porque volto senhor ? Se volto sempre para não voltar

Branca nuvem, dourado pó Em lama se retornaram

 COSMO SILENTE

 DESIGUALDADE

CICLO VITAL

EGO SUM

No silêncio das estrelas, a sinfonia do universo

Quanta pequenez faz sofrer e quanta grandiosidade não faz sorrir !

Do pueril cantar de um choro ao senil chorar de uma canção

Milhares de pedrinhas na calçada Anonimo que és no mundo

  

 PSIQUÊ

 QUO VADIS

PESA-ME SENHOR

SILÊNCIO

Não sei se procuro fugir de mim mesmo ou a mim mesmo me encontrar para ser o que realmente sou

Para trás, o infinito Para frente, o incomensuravel Que vim fazer no mundo ?

Grandes amigos - poucos ... Pequenos inimigos - tantos ... Como sou imperfeito

Fale baixo de poesia ... Fale baixo! Não desperte em meu peito uma saudade

  Maiores informações contactar :  niconeng@esquadro.com.br

Ruy Afranio Peixoto