CENTRAL DOS QUADRINHOS BRASILEIROS - ÍNDICE 3 |
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Nova - Vida após a morte | ATALHOS |
Velta e Henfil juntos. |
Os aliados da CQB |
Biografia 1: Emir Ribeiro. Começando a série de biografias, não poderíamos dar a essa honra a outro que foi o grande incentivador para o surgimento da CQB, e dos que mais lutam pelo quadrinho brasileiro. Opinião 2: Alexandre Assumpção. Modismos e a tradição esquecida é o tema. Alexandre relata como o brasileiro é teleguiado pela mídia, se tornando escravo dos modismos e, com sua eterna memória curta, deixa de lado as autênticas tradições nacionais. No enfoque: MULHER DIABA NO RASTRO DE LAMPIÃO, com desenhos do saudoso Flávio Colin, e roteiro de Ataíde Braz. Outra edição nacionalíssima. Opinião 5: Linc Nery (Parte 2). Prosseguindo, Linc afirma que é possível haver super-heróis brasileiros, pois precisamos de símbolos que orgulhem a nação e sirvam de exemplo, além do que considera uma grande idiotice a idéia de que para ser herói brasileiro só um personagem avacalhado e palhaço. No enfoque: o álbum "A arte Fantástica de Rodolfo Zalla, esse argentino talentoso e brasileiro de coração. Opinião 6: Hélio Magalhães. Hélio é apenas um leitor comum, mas daqueles que descobriram como a mercadologia estrangeira ofusca os artista brasileiros, e ao consumir material nacional, ficou fã de alguns personagens, como Velta e o Crânio. No enfoque: O Crânio, de Francinildo Sena, e ainda atalhos para se ler HQs completas pela internet, gratuitamente. Opinião 7: Michelle Ramos Barbosa. A salvação está na net ? Indaga a já conhecida como "Madrinha dos quadrinhos nacionais", num texto onde faz um retrospecto dos primeiros tempos dos fanzines e pondera se a internet não seria agora uma grande ferramenta de divulgação dos nossos produtos. No enfoque: Alice, a patrulheira, de Roberto Sabino. Opinião 8: Denilson Rosa dos Reis. Já um veterano nos fanzines, com seu já tradicional "Tchê", surgido nos anos 80, Denilson apresenta como um bom exemplo de quadrinhista a ser seguido, o nosso grande incentivador Emir Ribeiro. No enfoque: O Tchê, é claro. Opinião 9: Antonio Luiz Ribeiro. Sempre polêmico em sua opiniões, Antonio é outro que sabe muito bem como as máfias editoriais agem em nosso país, e conta mais a esse respeito. E de quebra, ainda critica a mania local de se basear em quadrinhos estrangeiros (às vezes copiando-os descaradamente) para se produzir material nacional. No enfoque: O Homem Justo, de Oscar Kern e Ailton Elias. Opinião 10: Paulo Kessa Ramires (Parte 1). Aqui, Kessa faz um histórico de dois dos seus autores preferidos: Maurício de Souza e Ziraldo, e de como eles desbravaram o pouco explorado terreno dos quadrinhos, na época em que começaram a publicar sua arte. No enfoque: os primeiros trabalhos dos dois artistas. Opinião 11: Paulo Kessa Ramires (Parte 2). Em defesa da Velta, Kessa apresenta também suas razões de ter se tornado fã da loira gigante do Emir Ribeiro, assim como rechaça os argumentos tolos de alguns bitolados mentais que a criticam por conta de sua sensualidade. Kessa observa como essa gente doutrinada pelo modo de fazer quadrinhos estadunidense tem um verdadeiro choque cultural ao se deparar com as HQs de Velta, onde imperam características brasileiras em um quadrinho eminentemente autoral e dirigido a pessoas pensantes e adultas curtirem. No enfoque: Imagens belíssimas da Velta, para deixar qualquer um babando. Os super-heróis brasileiros. Uma coluna escrita por Antonio Luiz Ribeiro no extinto fanzine "Zona Total", dos filhos de Emir Ribeiro, faz sucesso até hoje, pela lucidez e detalhamento histórico dos textos. Saiba mais sobre grandes personagens que fizeram história nos anos dourados dos quadrinhos no Brasil. Dois dos textos são de Paulo S. Campos.Clique no atalho correspondente, abaixo. |
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